A violência escala muros altos com cacos de vidros e arames farpados,
invade o quintal,
pisa nas flores dos jardins,
engana os cães com carne envenenada,
pula a janela,
revira os armários,
sobe as escadas e se for preciso...
O gato preto ronrona
ao nosso lado na cama
com unhas e olhos acesos
enquanto o sonho não se cansa...
Um bafo quente no cangote...
O galo cantou,
é hora de acordar!
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
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